terça-feira, 26 de abril de 2016
Afinal, o que raios é “fascismo”?
O jornalista John T. Flynn analisa os pontos que definem um governo fascista. O governo é totalitário, pois desconhece limites para seu poder. É uma ditadura, baseada no princípio da liderança. Permite algum mercado, mas atolado numa imensa burocracia. A economia é cartelizada e controlada por sindicatos. O planejamento econômico é baseado no princípio da autarquia. O governo se sustenta com gastos e empréstimos. Os gastos são sobretudo militares, e com fins imperialistas. Excetuando-se estas últimas definições, nada muito diferente do sistema atual do Brasil, por exemplo. Para subir ao poder, fascistas disputam eleições livremente, e logo começam com conchavos com empresários que aceitem trocar a livre concorrência no mercado por monopólios com o Estado. Familiar?
Tentar encarar o fascismo apenas pelo militarismo tampouco convence. Fascistas promovem amplas campanhas de desarmamento para concentrar o poder nos líderes do Estado. Parece com os militares brasileiros ou com seus críticos, hoje no poder?
O coletivismo é a tônica, com total subordinação das liberdades individuais – seja ter uma opinião, escrever em um jornal ou criar uma empresa e lucrar o quanto quiser – aos ditames de um Estado total, com um planejamento central. Parece mais algo de “coxinhas” ou justamente dos progressistas atuais?
Na narrativa típica, vemos o fascismo por seus aspectos periféricos. Na realidade, o grosso do fascismo é justamente o que é defendido pelos supostos “críticos”, que adoram chamar seus adversários de fascistas. Inclusive os judeus, as maiores vítimas dos fascistas, foram vítimas justamente por serem a “burguesia”, a elite de hoje.
Xingar um fascista de fascista não ofende. Todavia, chamar alguém que repudia o fascismo disso ofende. Sem perceber, ao chamar tudo de “fascista”, progressistas não percebem que provam que os liberais são radicalmente adversários do fascismo.
Flavio Morgenstern é analista político e autor de “ Por trás da máscara – do passe livre aos black blocs”.
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Modelo de Petição Inicial para Juizado Especial de Pequenas Causas
Modelo de Petição Inicial para Juizado Especial Cível
Para efetuar do download clique no aquivo a seguir: Modelo de Petição Inicial
(O modelo está em word para facilitar a inserção dos seus dados)
Após baixar, basta inserir os seus dados nos campos sinalizados, imprimir, assinar e levar ao Foro mais próximo de seu domicílio.
Abraços,
Celso Russomanno.
domingo, 24 de abril de 2016
sábado, 23 de abril de 2016
sábado, 16 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
O que é Coxinha:
Coxinha é um termo pejorativo usado na gíria e que serve para descrever uma pessoa "certinha", "arrumadinha".
Tendo a sua origem em São Paulo, a palavra coxinha quase sempre tem um sentido depreciativo e indica um indivíduo conservador, que é politicamente correto e que se preocupa em adotar comportamentos que são aceites pela maioria das pessoas.
Muitas vezes o coxinha é uma pessoa com elevada capacidade financeira, que usa roupas de marca e que frequenta a balada. Outra marca distintiva de um coxinha é a sua preocupação com a sua imagem, sendo que muitas vezes ele passa muito tempo no ginásio, com o objetivo de ficar "rasgado", uma palavra popular no vocabulário coxinha, que descreve uma pessoa com o corpo definido.
Algumas pessoas são rotuladas como coxinha pela sua forma de falar, com algumas palavras características como "tenso", "futebas" (significa futebol), "doleta" (para se referir ao dólar), etc. As palavras "top", "topíssimo", "premium" e "insano" são usadas para descrever uma coisa muito boa, que é agradável e satisfaz.
Um coxinha tem bastantes semelhanças com um mauricinho, e muitas vezes é classificado como um burguês. No entanto, uma das principais coisas que distingue os dois é que o coxinha tem um maior cuidado com a sua aparência física.
A origem desta palavra é incerta, mas algumas pessoas acreditam que inicialmente surgiu para descrever os policiais, cujos carros muitas vezes ficavam estacionados em frente a locais que vendiam coxinhas. Além disso, outra explicação é que os policiais tinham baixo poder aquisitivo e recebiam vales de refeição que muitas vezes só permitiam comprar "coxinhas", o famoso salgadinho. Assim, os policiais passaram a ser denominados "coxinha", que mais tarde passou também a descrever pessoas "certinhas", que seguem as regras a qualquer custo.
Existe também uma origem alternativa, que indica que a designação "coxinha" surgiu graças aos homens "mauricinhos" que usavam bermuda para pegar sol nas coxas.
Além disso, "coxinha" ou "coxinha de galinha" é um famoso salgadinho brasileiro, que tem a forma de uma gota e é composto por uma massa que envolve um recheio de frango.
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