Silêncio!
É tudo que restou entre nós,
Um silêncio que aprisiona o pensamento,
Que faz de sua ausência, uma presença constante.
Que faz do presente um filme em preto e branco,
Que faz o passado um jardim com muitas cores.
Que me lembra a toda hora,
Como tudo ficou pequeno,
Como tudo deixou de ser sereno
Desde o dia em que deixei você.
Silêncio!
Uma espada que divide um amor,
Um temor que afasta um sonho,
Um olhar onde já não me vejo,
Pois, para esses olhos,
Tornei-me um estranho.
Silêncio!
Que me cobra com tanta força,
Que me pune com sua lâmina fria,
Que não me mostra a vida como ela é,
Mas que atira sempre no meu rosto
A duvida de como ela seria.
Silêncio...
Manoel Ribeiro Filho
É tudo que restou entre nós,
Um silêncio que aprisiona o pensamento,
Que faz de sua ausência, uma presença constante.
Que faz do presente um filme em preto e branco,
Que faz o passado um jardim com muitas cores.
Que me lembra a toda hora,
Como tudo ficou pequeno,
Como tudo deixou de ser sereno
Desde o dia em que deixei você.
Silêncio!
Uma espada que divide um amor,
Um temor que afasta um sonho,
Um olhar onde já não me vejo,
Pois, para esses olhos,
Tornei-me um estranho.
Silêncio!
Que me cobra com tanta força,
Que me pune com sua lâmina fria,
Que não me mostra a vida como ela é,
Mas que atira sempre no meu rosto
A duvida de como ela seria.
Silêncio...
Manoel Ribeiro Filho
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